quarta-feira, 3 de maio de 2017

AGRESTINA RECEBE RECURSOS PARA REALIZAÇÃO DE MAIS OBRAS DE INFRAESTRUTURA

O bairro Novo Agreste está prestes a receber mais uma obra de infraestrutura. Isso porque já está em fase de conclusão a análise para construção de um canal na localidade, beneficiando centenas de moradores. Durante todo o ano de 2016 o Prefeito Thiago Nunes visitou senadores e deputados a fim de conseguir recursos para a construção do canal e o resultado positivo foi obtido. Os senadores Armando Monteiro e Humberto Costa atenderam as solicitações do prefeito e duas emendas orçamentárias foram destinadas a Agrestina, uma de R$ 400 mil, que será utilizada na primeira etapa da obra, e outra de R$ 300 mil, que vai concluí-la. Segundo o Prefeito Thiago Nunes, desde o ano passado a obra tem sido tratada como prioridade para este mandato. “A construção do canal no bairro Novo Agreste é uma prioridade na nossa gestão, já conseguimos os recursos e a previsão é de que ainda este ano as obras sejam iniciadas”, revelou. Paralelo a isso, a Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo de Agrestina continua com o projeto de saneamento que vai atender todo o bairro e já tem 70% dos seus trabalhos concluídos. O calçamento também começou a ser feito nas ruas já saneadas.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Mensagem de Coco de Odalio aos Trabalhadores de Tavares

Homenagem de Coco de Odálio aos trabalhadores. Quero aqui expressar meu carinho, respeito e agradecimento à todos os trabalhadores. Desejar a todos muita luz em seus caminhos, que Deus lhes dê forças para prosseguir com fé e esperança !!! Parabéns.

REJEIÇÃO A TEMER CRESCE; 85% DOS ELEITORES DEFENDEM ELEIÇÃO DIRETA

A impopularidade do governo do presidente Michel Temer (PMDB) avançou, segundo pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo neste domingo (30). Para 61% dos eleitores entrevistados, o governo do peemedebista é ruim ou péssimo, 28% o consideram regular e apenas 9%, ótimo ou bom. A rejeição de Temer é comparável à da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), às vésperas do processo de impeachment, que aconteceu em agosto de 2016. Em abril do ano passado, Dilma tinha 63% de rejeição e 13% de aprovação. Os discretos 9% de aprovação são também comparáveis à taxa do ex-presidente Fernando Collor de Mello antes de ser cassado, em setembro de 1992, embora a reprovação fosse maior (68%). Considerado pela pesquisa como candidato a reeleição em 2018, a rejeição de Temer também aumentou, saltando de 45% para 64% de dezembro para cá. Michel Temer atribui a sua impopularidade às reformas do seu governo, como a trabalhista e a previdenciária, que estão em tramitação no Congresso Nacional e, segundo ele, são essenciais para o país.